AMIGAS EM PRIMIRO LUGAR OI
lilis lindinha rs o telemovel eu atendo apos as cinco e meia e das onze e meia ao meio dia e meio estou em horario de almoço la no amelia, é isto emsmo estou trampando lah rsrsrrsrsrsrsr
outra coisa o dia da orientação ele nao falou mais depois do dia que mandei o email perguntando se seria dia 29 ou 30 mas hj mandei novamente axo ki amanha ele responde
outra coisa termini minha parte falei de cidadania, projetos, inetrdisciplinaridades, sabers previos e redes tentei relacionar com o titulo do capitulo sempre e com a experiencia da escola analisada rs
a lucys acho ki termina amanha spero neh
ai falta juntar as suas partes e finalizar bem bunito rs
fiko feliz com suas ideias do capitulo 3 me mande por e mail
e me diz uma coisa o que faremos com o fihamento da dialetica da diferença ?
é possivel utilizar em algum dos meus temas?fala mais do que ?
estou com saudades amiga rsrsrsrrsrs
bjo
Capítulo 1- Construindo a Escola Cidadã
Neste primeiro capítulo abordaremos o campo conceitual da nossa pesquisa, o que os autores relatam a partir de suas experiências, com relação a escola, e sua articulação com a comunidade, em busca de uma escola cidadã e mais democrática, quais os mecanismos para a efetivação e para a construção deste ideal, quais as modificações e interferências que seriam necessário se fazer, e quais as propostas para o melhor desenvolvimento do aluno e aprendizagem cognitiva na concepção de estar educando um aluno nos princípios de uma escola que atua diretamente com a comunidade e que necessita formar alunos menos alienados e mais críticos.
Tomaremos como base a experiência da Escola que estamos analisando EMEF Campos Salles.
Primeiramente é de fundamental importância relatarmos ao que se refere o conceito de escola cidadã.
Nesta concepção de escola, o aluno seria sujeito da sua própria aprendizagem, atuando de modo inteligente, em busca da compreensão do mundo que o rodeia, criando e coordenando relações entre acontecimentos e objetos nos quais interage, portanto de forma alguma este aluno seria um elemento passivo, e nem o professor um simples difusor de um conhecimento repetitivo, pré-produzido e supostamente definitivo, nesta perspectiva o ser humano seria visto como algo em constante modificação, não sendo algo estático, pronto e acabado.
Segundo o MEC, Desporto da secretária da Educação a Distância, o Projeto Político Pedagógico deve ser construído com a colaboração de todos, escola, comunidade, alunos e os demais segmentos, todos na busca de uma escola mais democrática e participativa, portanto poderiam ser utilizados instrumentos de sondagem na própria comunidade para considerar todos os elementos que podem influenciar no processo educativo.
O Projeto Político Pedagógico, pode ou não ter a participação da comunidade, esta é uma decisão da escola, na EMEF Campos Salles a participação da comunidade na elaboração do PPP foi relevante, o que segundo a nossa opinião serviu como uma base para nortear os princípios e a organização da escola.
Outro fator importante para a construção da escola cidadã, ocorre a partir do termo cidadania, que atualmente está sendo amplamente divulgado no âmbito escolar, pois todos sabemos que a escola é uma instituição que pode e muito contribuir para isto, logicamente que junto aos demais órgãos nos diversos segmentos da sociedade .
Alguns autores estudados para a elaboração deste trabalho, citam a respeito de Educar para a cidadania, iremos expor alguns trechos que são relacionados ao que eles citam em seus livros:
Segundo Moacir Gadotti:
“A educação para a cidadania dá-se na participação no processo de tomada de decisão”p.49
Segundo Nilson José Machado :
“...Educar para a cidadania significa prover os indivíduos de instrumentos para plena realização desta participação motivada e competente,desta simbiose entre interesses pessoais e sociais, desta disposição pra sentir em si as dores do mundo.”p.43
Segundo Cezar Munhoz:
“Participação cidadã” é sinônimo de partilha das decisões que afetam a própria vida do individuo e da comunidade”p.9
Educar para a cidadania é um tema amplo que requer a colaboração e a participação de todos, neste conceito de cidadania os alunos aprenderiam a ser autônomos,a serem críticos e participativos em todas as instâncias, não somente no âmbito escolar como também em sua vida social, aprenderiam diante de uma relação de troca , uma relação dialética e recíproca, onde não teria limites entre o ensinar e o aprender, seria uma relação constante, e infinita, aonde cada educando e educador seriam parte integrante do seu aprendizado e dotado de direitos e deveres, uma relação baseada no respeito mútuo, nas especificidades de cada um, independente de raça, cultura, religião etc.
Ao observarmos a EMEF Campos Salles podemos perceber a incessante busca pela cidadania, pelo aluno autônomo, crítico e participativo, na resolução dos roteiros de estudo, os alunos conseguem estabelecer esta relação de troca entre os demais, a abordagem crítica e até mesmo na resolução dos problemas que acercam as salas de aula e os arredores.
Outro fator importante para a construção desta escola cidadã seria a articulação dos conhecimentos teóricos com a prática da vida social, a chamada interdisciplinaridade.
Temos um exemplo prático vivenciado por nós alunas na escola observada, lá está sendo implantada uma nova proposta educacional, a de roteiros de estudos, e também está acontecendo uma nova organização no espaço escolar , com salas mais amplas e multi seriadas, e através destes roteiros temáticos de estudo, fica mais fácil para o aluno perceber as relações que as matérias estabelecem entre si e a sua importância na vida deles
É possível diante da temática surgirem para vocês leitores, a seguinte questão:
Qual a implicação destes roteiros de estudo no tema escolhido para o trabalho integração escola-comunidade?
A atitude interdisciplinar favorece a intersecção entre escola, pais e comunidade e permiti que os alunos percebam a importância do conhecimento para que assim tenham condições de resolver problemas e questões da sua realidade, num movimento de transformação social para a formação da cidadania.
Este processo de flexibilização e de abertura no currículo escolar, vivenciado pelos alunos da EMEF Campos Salles permitiu que os alunos se aproximassem e assimilassem o conhecimento, também serviu para melhorar as relações com os professores e com os colegas, desenvolvendo uma postura interdisciplinar.
Possibilitando um olhar mais atento para o cotidiano escolar procurando atentar para o favorecimento de partilhas, das parcerias entre pessoas, alunos, entre a teoria e formas de conhecimento.
Ou seja, o ato interdisciplinar tora o aluno mais crítico, mais compreensivo diante das desigualdades que permeiam nossa sociedade, assim contribuindo para a formação o aluno crítico do cidadão autônomo.
É necessário que o aluno compreenda que as disciplinas escolares resultam de recortes e seleções que foram selecionados para comporem o nosso currículo escolar, expressões de interesses e relações de poder que ressaltam, ocultam ou negam saberes.
Assim alguns campos do saber são privilegiados em sua representação como disciplinas escolares e outros não.
Para o aluno, o conhecimento fica então fragmentado em virtude desta separação de matérias, o que ocasiona um grande erro pois os conhecimentos necessitariam serem entendidos de forma global, um complementando o outro e podendo inclusive ser aplicado na vida de cada um .
Assim o objetivo da Escola cidadã seria informar e orientar a respeito disto e ajudar o aluno a enxergar as disciplina de forma global.
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Para Nilson José Machado a interdisciplinaridade seria:
“ Conforme afirmamos inicialmente, a interdisciplinaridade é hoje uma palavra-chave para a organização escolar. O que se busca com isso é, de modo geral, o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. Almeja-se, no limite, a composição de um objeto comum, por meio dos objetos particulares de cada uma das disciplinas componentes.” P.135
Segundo Nilson José Machado em seu livro Projetos e Valores:
“ De fato, a construção do conhecimento pressupõe o estabelecimento de uma densa rede de interconexões entre as informações, uma apreensão do contexto, uma compreensão do significado, uma visão articulada de todo cenário de informações, que se torna passível de uma mobilização para a ação. Em síntese, a palavra-chave associada ao conhecimento é teoria, em seu sentido mais nobre, de capacidade de olhar...e ver.” P. 79
Prosseguindo nesta discussão o autor vai além, salientando que os conhecimentos se completam e que esta subdivisão imposta no currículo escolar delimita o poder que cada matéria exerce na conexão e na ligação que fazem a nossa vida.
A constituição da escola por disciplinas e sua importância para a comunidade que esta inserida, salientando a realidade da comunidade escolar.
Outro autor que relata outro aspecto importantíssimo é Cezar Munhoz em seu livro Pedagogia da Vida Cotidiana :
“A mediação educativa é uma realidade concreta, situada entre a outra, o outro (individuo, grupo ou comunidade) que oferece consistência, objetividade e realismo á relação de convivência que se dá entre as duas partes que protagonizam a vida cotidiana...”p.52
“...Seria importante estar atentos, observar e analisar, ao longo de nossa vida cotidiana em nível íntimo, pessoal, familiar e profissional, as diversas situações em que nos encontramos, compartilhando espaço-tempo com outras pessoas, participando em nosso bairro, em nossa cidade, realizando e apresentando uma proposta de anteprojeto profissional, transformando-a em projeto em colaboração com outras cidades ou cidadãos....”p.37
Assim além da interdisciplinaridade seria necessário articularmos nossas experiências práticas com nossa vida escolar, isto seria muito bom para o melhor funcionamento da nossa prática social, o mesmo pode ocorrer com a escola, seguindo a amplitude da interdisciplinaridade o aluno poderá enxergar em suas experiências diárias, atitudes, fatos que poderão estar relacionados aos conhecimentos teóricos que adquiriu na escola.
Assim tanto Nilson José Machado como Vítor Henrique Paro relatam aspectos importantes ligados ao conhecimento prévio, a interdisciplinaridade que Paulo Freire também citava, a respeito da importância do conhecimento do contorno ecológico, social e econômico em que vivemos e trabalhamos como educadores, é o saber teórico que se junta ao saber teórico-prático da realidade concreta em que os alunos vivem, podendo assim questionar os problemas de moradia, transporte, saúde, alimentação, lazer e o meio social que envolve a todos, portanto longe de uma educação bancária a qual o autor sempre se referia, nesta relação interdisciplinar educador e educando estariam em um processo de aprendizagem mútua e global, e este processo ajudaria e muito na melhoria da comunidade que acerca a escola.
As aprendizagens prévias portanto devem ser consideradas, pois constituem-se em instrumentos de leituras e interpretação, impostas como condição para novas aprendizagens, as quais requerem ação por parte do aluno.
O professor deve ser o mediador do processo que resgatará as concepções espontâneas de seus alunos, ou seja as experiências de vida, a aprendizagem assistemática, os estudos na própria escola, para inteirá-las as suas e as contidas nos documentos de referência (livros, revistas cientificas, etc.) para construção do conhecimento científico.
Assim sendo o aluno inicia uma nova aprendizagem escolar sempre a partir de conceitos, concepções, representações e conhecimentos que construiu em experiências anteriores, podendo contudo modificar a realidade existente.
A escola portanto serve ao aluno como parte de sua construção de vida, do todo, não como parte isolada e fragmentada, onde não se aplica o conhecimento obtido pelas disciplinas ao seu cotidiano.
Outro ponto interessante é com relação a interdisciplinaridade também entendida em um aspecto de rede de conhecimentos, estes que seriam interligados como ocorre na EMEF Campos Salles, e também os projetos escolares, citadas no livro de Nilson José Machado.
Podemos pensar na conexão entre as disciplinas na elaboração de projetos escolares no ensino fundamental, no âmbito multidisciplinar, nos ambientes escolares que se constituem pela importância de serem espaços sociais de experiência, pesquisa e grande contato social.
Entre os projetos escolares que permeiam a escola deve existir a cooperação e a solidariedade entre os projetos individuais e os coletivos,a idéia de grupos reunidos em torno de um mesmo projeto. • Hoje a busca por novos métodos e novas formas de educação está ligado as mudanças no cenário de organização do trabalho e a forma destas relações. A sociedade busca novas formas de organizar o trabalho escolar pois a educação como esta hoje não esta dando resultados esperados para o mundo do trabalho, a sociedade pede novas formas e métodos de ensino, que não sejam a simples transmissão do conhecimento.
Partindo deste princípio e idéia, pensa-se na questão dos Projetos em ação na Educação Infantil e nos ensinos fundamental e Médio nas escolas brasileiras que se constituem como espaços sociais de fomentações, elaborações, experiências e pesquisa.
A forma mais usual de aplicá-los é em uma relação multidisciplinar, visto que toda escola em funcionamento deverá ter, em seu Projeto político-pedagógico em ação.
Através dos Projetos, acontece a motivação extrínseca do educando, ou seja, o aluno é conduzido e motivado pela curiosidade que o professor desperta.
Assim, o aluno transforma-se em descobridor de significações nas aprendizagens práticas e expostas pelo projeto. O educando passa a ser o sujeito da ação, mais um passo na busca da cidadania e da autonomia.
A construção do conhecimento é feita quando os sujeitos da ação têm um papel único de junção, um papel de colaboração e com a necessidade de unir e elaborar uma pesquisa.
Os Projetos são promotores para uma educação crítica e sendo crítica tem como prerrogativas formar cidadãos na cidadania, a elaboração e realização dos projetos dão a condição de extrair tudo o que nos serve, como por exemplo, a análise da realidade, estabelecer pontes para as novas formas do saber e entre suas áreas, e até reformular novas formas de explicação das realidades que se apresentam no mundo contemporâneo.
Assim amplia-se a noção de cidadania, de espaço público, de participação efetiva na comunidade, o que, nesse sentido, caracteriza a ação da cidadania.
Cidadania passa a ser entendida não apenas como vivência consciente e crítica dos direitos e deveres, mas também a vivência consciente e crítica de si mesmo diante do mundo e das situações do cotidiano, da vida e a construção da autonomia.
A autonomia coloca na escola a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor esta tarefa e, ao aproximar escola e famílias, é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da comunidade, o que caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.
Se a escola em sua autonomia é capaz de elaborar e dar resposta, o fazer pedagógica em sua ação também contribui e se faz presente neste enfrentamento.
É pelo projeto-político-pedagógico que a escola tem a oportunidade de se gerir e ser autônoma no seu pensar e nesse sentido elabora e intenciona as diretrizes de trabalho. Além disso, explicita sua filosofia, seus ideais e seu modo de agir e pensar em relação às práticas, as diretrizes e a possível realização e elaboração de Projetos para a comunidade local e comunidade escolar.
O Projeto Político Pedagógico da escola Campos Salles iremos analisar no capítulo seguinte.
Os Projetos em si, trazem ao educando uma visão de mundo, de homem, de ser histórico e de cidadania, assim se faz a educação transformadora proporcionando o estímulo ao pensamento, a percepção do que se discute, o colocar-se diante das situações e propostas, reformulando-as.
FALTA A PARTE DA LILIA GESTAO E LUCIS PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E JUNTAR E FINALIZAR EEEEEEEEEEEEE VAI FIKAR BOM.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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